ESCOLA HERMANN BERGER

ESCOLA HERMANN BERGER

quinta-feira, 25 de novembro de 2010

ES+ EDUCAÇÃO PROFISSIONAIS PREMIA ALUNA DA ESCOLA HERMANN BERGER

A nossa aluna,Daniela Belz,da 8ª série B, foi premiada ontem com um Smart fone,pois venceu um concurso de redação promovido pelo ES+ EDUCAÇÃO PROFISSIONAIS.O prêmio foi entregue pelo gerente de Marketing e Comunicação do Sistema Findes,Heriberto Simões.Vale ressaltar que a aluna concorreu com 45 outras redações e ela foi a única aluna de escola pública que venceu.Parabéns.Nós sentimos muito orgulho de você.
Além do prêmio dado a aluna, os organizadores deram três caixas de livros de literatura e dicionários à escola .

Industrialização do Espírito Santo

Vários fatores influenciaram para que o Espírito Santo chegasse a ter indústrias como hoje, entre eles fatores sócio-políticos. A primeira medida foi a construção de usinas hidrelétricas , pois assim as indústrias poderiam começar a produzir. Houve grande incentivo do governo, que criou grandes projetos e que em sua maioria atingiram grandes realizações e um desses resultados foi o desenvolvimento dos portos capixabas.

No inìcio, as indústrias lucravam pouco, porque a economia dessa época era baseada no setor primário, a agricultura, a pecuária e o extrativismo. Ao longo de décadas, com muito incentivo do governo, surgiram em maior escala no estado.

Hoje a indústria capixaba vem atingindo índices positivos, e a influência vêm das indústrias extrativas, em função do aumento de petróleo e da metalúrgica, com a fabricação de lingotas e perfis de aço gerando mais empregos e renda. Com essa oportunidade, há também o crescimento na formação profissional, mais pessoas estudando, fazendo cursos técnicos, faculdades,pois os empregos disponíveis exigem algum tipo de formação.

Com o passar do tempo foram sendo instaladas mais e mais indústrias no Espírito Santo ,empregando várias pessoas e melhorando a vida deles.Com esse crescimento industrial o estado passou a exportar suas mercadorias e ganhando o mercado nacional e internacional,necessitando assim de mais mão de obra.

Mas a mão de obra ,na atualidade, requer experiência , conhecimentos e pessoas com vontade de crescer,porém isso só se consegue  através de muita dedicação e estudo.

A maioria das pessoas experientes na área industrial são pessoas bem mais velhas, as quais estão se aposentando.Com isso está sobrando vaga no ramo,devido a falta de pessoas jovens experientes e com conhecimento industrial.

Por isso cabe aos jovens estudarem, se qualificarem,para poder garantir uma vaga no ramo e fazer com que o nosso estado  cresça mais e mais no ramo industrial.

Autora Daniela Belz
Professora:Brenda Maria Soares

sexta-feira, 15 de outubro de 2010

ACADEMIA RELER E FAZER

DURANTE TODO O ANO DE 2010 PARTICIPAMOS DA ACADEMIA RELER E FAZER ENVOLVENDO O ESCRITOR MONTEIRO LOBATO E SUAS OBRAS.AQUI SERÃO POSTADAS ALGUMAS FOTOS DE TODO NOSSO ENVOLVIMENTO ATRAVÉS DE LEITURAS,PRODUÇÃO DE HISTÓRIAS EM QUADRINHOS,CARICATURA,DESENHOS MODERNOS TEATRO ..ETC.APRECIEM..

domingo, 12 de setembro de 2010

Indo pra Ceasa

Moro em Rio das Pedras em Santa Maria de Jetibá,sou descendente de pomeranos.

Os pomeranos trabalham cultivando verduras, além de cultivá-las, eles as vendem na Ceasa.

Toda semana, às sextas feiras, o meu avô vai para Ceasa levar verduras para vender.

Na quinta embalamos as verduras, para que na sexta, esteja tudo pronto.

Dia desses, meu avô pega uma caixa de rabanete, que por sinal está muito pesada, não aguenta e:

____ Tróóó.

__ Mais que fedor, hein?_ disse eu

__ Fui eu _ disse ele

Ás 19 horas ,quando já estamos saindo ele vai lavar as mãos e escovar a dentadura , então,solta um pum.

_ Acho que comi um ovo podre_ disse ele

_ Por isso está fedendo tanto ? perguntei

Trinta minutos depois,entramos no caminhão ,meu avô ao passar a marcha faz tanta força que solta outro pum.

_Tá fedendo,hein, vô !!

__Não posso segurar ,faz mal!

__ Mal vai fazer a mim,vou morrer sufocado! _respondi- abananando a toalha .

Quando estávamos em Santa Leopoldina,uma jovem pede carona.Paramos o carro e ela diz que vai para Cariacica.

Próximo a Mangaraí,estou bem batendo papo com ela:

___ Tróoó, Tróóó...

__O que é isso ? –perguntou ela

__Soltei um peido – respondeu meu avô

__ O senhor pode me deixar aqui mesmo, está bom.Obrigada!

___Você não ia pra Cariacica? –perguntei??

___Você falou certo, ia ,mas não quero ficar intoxicada....

A moça saltou e eu disse ao vovô:

__ Poxa vovô,você me fez perder uma gatinha,por causa dos seus peidos. Ele me respondeu:

____ Tróóó, Tróóó, Tróóó...



Se você fosse leitor, no meu lugar,o que faria?






Julio Foesch Reinholz- 8ª A- Professora:Brenda Maria Soares

UM VIZINHO LARÁPIO

Na roça onde moro ,todos se conhecem e plantam as mesmas coisas: chuchu,tomate,pimentão,verduras em geral.

Quando os vizinhos se encontram é assim:

__Boa tarde, tudo bem?

__Boa tarde.Não está muito bem não,mas tá indo.

__Então tá bom,tchau!



Um dia desses ,meu pai estava indo pra roça quando encontrou o vizinho de sempre.Ele ,como sempre gentil ,cumprimentou :

__Boa tarde, tudo bem?

__Boa tarde.Não está muito bem não,mas tá indo- respondeu meu pai.

__Por que não está tudo bem, cumpadre?

__É que anda sumindo algumas coisas aqui na minha plantação,sabe?A bomba d’água,umas mangueiras.Comprei outras,mas vai levar uns anos pra eu pagar e a colheita não ta tão boa!

__Tenho que ir- disse o tal compadre

_Inté mais _ despediu-se meu pai.



À noite ,meu resolveu ficar vigiando a plantação.Colocou lá uma bomba d´água nova e perto dela uma armadilha.Lá pelas dez horas em ponto ele ouve um grito.Pega a espingarda e vai até a bomba.Chegando lá,adivinha quem estava preso com o pé na armadilha?

Pois é, era o tal compadre que estava nos roubando.Vigarista.Meu pai registrou uma queixa conta ele na delegacia.Ele devolveu tudo que nos roubou.Pagou fiança e está solto.Quando ele nos vê pelo caminho,volta pra trás ou foge para o meio do mato.

Veja bem,leitor,as pessoas que achamos que são amigas.São as piores que imaginamos.



Alicéia Kosanke-8ª A- Professora:Brenda Maria Soares

Um homem que fala demais

Moro em Rio das Pedras em Santa Maria de Jetibá.Nossa família sobrevive do cultivo de verduras e da venda de café.Temos dois morros lotados de café,mais ou menos uns 10,000 pés.Consequência :Não conseguimos colher todos grãos sozinhos.

Todo o ano ,na época da colheita do café, costumamos contratar pessoas para ajudar na panha dos grãos. Esse ano contratamos 6 homens.Pagamos 5 reais pelo saco colhido.

Um desses homens ,o Juvenal, era muito falador,falava mais que trabalhava.Adora contar vantagens.Dizia que conseguia encher 10 sacos de café por dia.

Um dia estava ele contando vantagens e esqueceu de colocar o saco num lugar seguro.Resultado.O saco começou rolar morro abaixo e entornou o café todo.

Meu pai o fez juntar todos os grãos que se espalharam a quase 1000 metros morro abaixo.Caiu grãos até no asfalto. E foi só o que ele conseguiu fazer o dia todo.Esse dia ,para ele foi perdido,só recebeu pelo saco entornado,ou seja,apenas cinco reais.

Viu ,leitor? Quem fala demais ,faz de menos e ainda por cima leva prejuízo.



Guilherme Henrique Lemke-8ª A- Professora:Brenda Maria Soares

Um político na roça

Parece uma floresta. Uma floresta bem verde, eu diria, as florestas são bem verdes , é claro ,né ,leitor?

Que coisa maravilhosa acordar e ver as verduras crescerem bem verdes e bonitas. Qualquer agricultor fica feliz.

Um dia desses ,meu pai estava arrancando beterraba ,quando um político passou e disse:

_ Oh moço, se o senhor votar em mim e eu ganhar ,eu lhe dou um emprego na prefeitura,aí o senhor se livra dessa vida horrível.

Meu pai olhou para cara do homem,com vontade de esganá-lo e respondeu:

__Quem te disse que essa vida é horrível? Se ninguém plantar, como é que vocês lá da cidade vão sobreviver?

O homem saiu e nem se despediu





Katiela Belz Reinholz-- 8ª A- Professora:Brenda Maria Soares

O cafezal

Muitos agricultores de Santa Maria em época de colheita, contratam boias-frias para colher café.Todo dia os bóias-frias acordam cedo para trabalhar nos cafezais.Às 5h da manhã passa o carro para buscá-los.A viagem deles é muito engraçada,eles falam muitas abobrinhas .

Estes dias, fui junto com meu pai buscá-los e só ouvi besteiras.



Segunda feira ,ao chegarmos no cafezal ,João,um dos boias-frias disse que estava com dor de barriga e entrou no meio do cafezal.

Horas depois Pedro pisa em um lugar meio molhado e pergunta:

_Quem foi o cagão?

João assustado diz:

_Fui eu!

_Mas por que você defecou ai?

_É que não deu tempo de correr para mais longe.

_Agora você vai lavar meu pé!-gritou Pedro

_Não vou não!Ninguém mandou você pisar aí!

_Vai sim!Senão arrebentar você!

_Vem logo! _ respondeu João

Assim os dois começaram a brigar e rolaram morro abaixo.



O B.O na delegacia dizia que tudo aconteceu por causa de uma merda encontrada no meio do cafezal.Pode isso,leitor?







Bruno Schneider- 8ª A- Professora:Brenda Maria Soares

Um amigo muito babaca

A vida de produtores rurais não é fácil.Faça sol ou chuva,eles precisam cuidar das plantações pra deles tirarem o sustento.Meus pais são produtores rurais e trabalham quase que todos os dias na roça.Eu quase não os ajudo,porém um dia desses fui ajudá-los .De repente passou um colega meu e perguntou:

__Posso conversar um pouco com você?

__Fala,respondi

__Que coisa horrível que você esta fazendo, trabalhar na roça é a coisa pior que tem na vida, coisa que eu nunca vou fazer!

__Mas eu gosto muito e faço com muito orgulho e se eu gosto problema é meu e não seu._respondi

__ Então eu vou embora e você fica aí ,sua roceira,caipira!_respondeu ele

__Ok,seu Mané- respondi

Vê se pode,leitor? Você já viu amigo querer interferir até no seu modo de querer trabalhar?Ninguém merece!





Rosangela Schaeffer--8ª A- Professora:Brenda Maria Soares

Um treino muito engraçado

Na cidade onde moro,Santa Maria de Jetibá, há um projeto chamado” Bom de Bola”, Este projeto tem por objetivo tirar os meninos da rua, educando-os.

Gustavo é um menino que nunca chegava atrasado ao treino. Ele sempre era o primeiro a chegar. Certo dia, nós já estávamos treinando há quase 20 minutos ,quando ele apareceu, então nós perguntamos:

__Por que você demorou tanto?

Ele nos respondeu:

__ Cheguei tarde, porque demorei para chegar da escola,tinha um trabalho,em grupo, pra terminar !

Quando ele passou por nós, sentimos um cheiro muito ruim, de carniça podre!

Passado um tempo, a mãe dele ligou para o treinador e perguntou:

__Você sabe se meu filho está com dor de barriga ainda?

Então todo mundo ficou abusando dele. Ele ,já irritado, falou:

__ Vocês nunca tiveram dor de barriga não?

Todos responderam:

__Nós já tivemos dor de barriga, mas não de parar urubu!



Certamente esse não era o dia dele!!!

E nós,claro,levamos uma bronca do treinador.



Maurício Neitzel -8ª A- Professora:Brenda Maria Soares

Granjinha da família BORCHARDT...

Minha mãe acorda , toma café e vai para a granja trabalhar,.Lá ela começa a jogar ração, catar os ovos, recolher o esterco, limpar as bicas d’água,etc. Você acha que isso é serviço pesado? E para mulher? Pois sim,.É isso que minha mãe faz todos os dias na granja da família, na Avícola Borchardt ,localizada em Belém.

Um dia desses,ela chega pra mim e diz:

_ Minha filha, vem comigo recolher o esterco: diz a mãe.

_ Ah não, mãe, isso não!

_ Mais por que não? _ pergunta ela

_ Porque isso é muito chato e fede muito - respondo

_ Está bem, não vai _ Resmunga mamãe.

Eu fico dormindo no sofá e ela estava lá trabalhando que nem uma condenada.De repente ela sente uma forte dor de barriga e corre pra casa levando um crivo de ovos para o almoço.Chegando lá,diz:

_ Filha, vou deixar o crivo de ovo aqui em cima do sofá, pois estou com muito dor de barriga,t enho que ir ao banheiro, cuidado para isso não cair.

Nem dei confiança para minha mãe.Sem perceber,mexi com os pés .Pronto. os ovos que estavam estragados caem em cima de mim.Fico uma nojeira, e ralho:

_ O que é isso mãe? Não precisava fazer isso, isso é vingança,só porque não quis te ajudar?

Já penso leitores, se acontecesse isso com você, porque não quis ajudar a sua mãe!

Que nojo! Bem feito,pra mim,né leitor? Sei que você está pensando assim.





Arrany Marli Borchardt-8ª A- Professora:Brenda Maria Soares

A vida de uma dona de casa

A vida das pessoas que vivem na roça é um pouco difícil, pois tem trabalho pesado para fazer,mas a da dona de casa também é difícil,pois é muito chato quando você acaba de limpar a casa e aí entra alguém com os pés sujos e suja a casa toda de novo.

Assim é a rotina de uma família que vive em Caramuru,Santa Maria de Jetibá e trabalha com verduras : o pai,os dois irmãos vão à roça trabalhar.A mãe e a filha ficam em casa para fazer o serviço de casa.

Certa manhã a mãe fala:

_Vamos filha, acorde, temos que limpar a casa.

_Já vai, mamãe!

Meia hora depois ela sai, escova os dentes, toma o seu café e começa a trabalha r,toda molenga e a mãe reclama :

_Vamos filha, enche o balde de água e comece a tirar a poeira dos móveis.

_Calma mãe, já vou!

Ela enche o balde e vai andando com ele, com muito sono ainda.De repente ela se desequilibra e cai.Conseqüência : o balde entorna todo sobre seu corpo e ela chora:

-Mas que droga! Olhe, mãe ,o que aconteceu comigo!

-Acordou depois desse banho ,filha?

__Mãe!!

_Ué,acordou ou não acordou?

__Pode deixar,mãe.Finja que não estou aqui,tá?

__hã,hã

Passado algumas horas,o pai e os irmãos chegam para almoçar.Ela está terminando de passar pano na cozinha.Os irmãos entram,não limpam os pés,nem tiram os calçados.Tentam ir direto para a sala assistir televisão.Ela ,então grita:

__ O que pensam que estão fazendo?

__Indo para a sala assistir televisão, ora! Você não está vendo?

__Por que não limparam esses garranchos? _esbraveja ela

__Desculpe ,irmãzinha ,foi mal! _gargalharam eles

Ela então pega a vassoura e sai correndo atrás deles,querendo quebrá-los ao meio.

Você já passou por isso,leitor?

A dona de casa passa por isso sempre, infelizmente,.



Eliana Hammer -8ª A- Professora:Brenda Maria Soares

As granjas

Todo dia de manhãzinha é a mesma na granja dos Zumach localizada no distrito de Córrego D’ Ouro ,em Santa Maria de Jetibá.Eu pego o farelo jogo nos coxos, recolho os ovos no carrinho, levo os ao depósitos,seleciono os graúdo, os médios e os pequenos.À tarde ,faço tudo isso novamente.

Parecia um dia calmo de todos os dias, até que uma amiga minha,Sabrina, veio pra me ajudar no serviço da granja.

Então eu disse:

_ Pega o carrinho e me ajuda a recolher os ovos?

_Claro, só que eu quero empurrar.

_Tudo bem! Mas tome cuidado.

Fomos catar os ovos . De repente ela tomba o carrinho.

Eu dou um grito bem alto:

_Pelo amor de Deus, falei pra ter cuidado!

_ Me desculpe! Foi sem querer.

_ Sem querer nada! Minha mãe vai me matar, sua doida!

Começo a recolher os ovos que não haviam se quebrado,mas tinha uma omelete no chão,pensei em me vingar dela.

Pensou, leitor ?Tchanan,nan, nan

Pego os ovos do chão e começo a jogar nela.

_Não,não ,não faça isso! sua porca!

_ Porca que nada!Ninguém mandou você quebrar os ovos.

_Há é... isso é guerra?

_Pode ser!

Era ovo voando pra todos lados.

Do nada chega minha mãe.

Só sei que deu tempo de dizer:

_Corre Sabrina, ferrou tudo!

Minha mãe nem fala nada e nós duas corremos tanto, que parecia que tínhamos sebo nas canelas.

Voltamos e limpamos tudo,mas esquecemos de tomar banho.

Estávamos conversando animadamente e então percebemos que as pessoas passaram perto de nós e corriam, aí nos tocamos de que estávamos fedendo de ovo podre.

Dei um grito, quando vi um urubu voando perto de nós.

Saímos correndo para tomar um belo banho.

Sentiu na pele,leitor.?



Nome:Edvane Zumach Saager-8ª A- Professora:Brenda Maria Soares

Um dia diferente na granja...

Duas vezes por semana a minha colega amiga, Edilaine, vai lá em casa,sempre após a aula.

Costumas chegar em casa, almoçar,descansar um pouquinhoe depois vamos ajudar a minha família na granja. Quando isso acontece, a atenção dos rapazes que trabalham lá por perto é voltada para nós: assovios, cantadas, gritos...É melhor para por aí mesmo.,Não está pensando mal,né ,leitor?



Enfim na granja em meio a tantas galinhas muitas histórias para contar, fofocas a colocar em dia, sempre acaba acontecendo algumas vídeos-cacetada.

Ontem á tarde ,enquanto catávamos os ovos ,começamos a rir depois da Edilaine ter deixado dois crivos de ovos cair. Começa então,a farra :

Pego a omelete dos ovos no chão e jogo na cabeça da Edilaine.

Edilaine por sua vez, para zuar, pega um monte de ovos e os jogam sobre mim.

Valdimiro, meu pai, gostou da brincadeira e começou a gritar:

__Mais um, mais um, mais um!

Entreolhamos-nos, pegamos cada uma dois ovos e jogamos sobre ele. Ele não revidou,apenas nos encarou e saiu correndo. E claro, nós fomos atrás dele.Enquanto descíamos ,os rapazes ficaram nos olhando,com caras de curiosos, sem entender o que estava acontecendo.

Quando chegamos em casa, brigamos, para ver quem iria tomar banho primeiro.

Depois de muita conversa deixarmos papai ir primeiro.

__Tive um idéia!!_falei

Fomos pro quintal ,peguei uma mangueira comecei a molhar Edilaine, que achou outra e também me deixou encharcada.

Esse fato que estou lhe contando não é rotineiro.Isso foi só para nos fazer rir um pouco.Tá pensando que só trabalhamos,caro leitor ? Quase sempre sim.





Aluna: Gerciele Borchardt:-8ªA -Professora: Brenda Maria Soares

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Visita pra dona de casa só leva vassourada

O dia a dia de uma pessoa da roça é muito difícil,principalmente, o de dona de casa.

É todo dia fazendo a mesma coisa,mas aconteceu uma coisa engraçada com a minha vizinha,uma vendedora de panelas.

Um dia qualquer uma menina que ajudava a sua mãe todos os dias.Ela estava varrendo a casa ,quando apareceu uma robusta velhinha,para vender panelas. A garota a convida para entrar,ela se senta no sofá.E a senhora diz:

__Sua mãe está em casa?

__Não, ela está na roça_ Respondeu a menina.

__Vocês, não querem comprar panelas?

__Acho que não.

E a senhora toda folgada, no sofá, diz:

__Está na hora da minha novela, favorita. Pode ligar a televisão?E não se esqueça da pipoca, hein?

A menina já se estressando, pega a vassoura, varre com muita força. Resultado, a vassoura voa no rosto da senhora. A menina, fingindo de preocupada com a senhora, diz:

__Me desculpe, rolo de compressor, eu não sabia que havia gente tão burra aqui, que não sabe dar licença,quando uma pessoa está varrendo!

Então, nesse mesmo momento,a senhora se levanta e fala:

-Mas, eu percebi,que você é uma mal- educada e quer me expulsar daqui.

E agora,imagine caro leitor,você querendo visitar alguém,e ser recebido assim tão mal,com uma vassourada,você reagiria como?







Andresa Hartvig _8ª A- Professora:Brenda Maria Soares

As confusões de uma escola em ritmo de feira de ciências.

Volta meia na escola “ Hermann Berger” aparece alguma coisa pra fazer, redação daqui, trabalho dali, teatro de lá,palestra .Não paramos nunca.

Desta vez inventaram fazer uma feira de ciências.Todas as turmas tinham um tema para apresentar e encantar aos jurados que viriam.Foi uma semana muito corrida.

Um dia antes, tanta coisa para arrumar. Tudo para impressionar os jurados que teríamos de enfrentar no dia seguinte. No meio do corre, corre,coisas imprevistas acontecem .Nem pro Faustão aparecer com o Caculinha e filmar as vídeos cacetadas.

Numa das salas ,uma tal de Karla ,grita :

__Camyla, sua vaca, vem me ajudar aqui...

Um aluno interrompe o grito de Karla e também grita :

__Não humilhe as vacas!

No mesmo instante Camyla, que estava batendo papo do outro lado da sala, vai tirar satisfação com o aluno que a ofendeu:

__Que historia é essa de humilhar as vacas?!

__Estou falando alguma mentira?!

__ Argh!

__Camyla, sua desocupada de uma figa, vem logo, que eu já estou puta da vida aqui.

De repente não sei como e por que, começaram a fazer uma guerra de ovos no corredor. Os alunos já estavam todos sujos, fedidos,Que tristeza!

Do nada aparece a Diretora,para acabar com a babrna,mas acaba levando um ovo bem em cima do nariz.Cristiny resmungou:

- Shi, Ferrou!

Tudo se paralisou, até as moscas não zumbiam mais.

A diretora desceu para limpar o rosto. Neste meio tempo, os alunos todos desapareceram.

Quando a diretora voltou, não viu um aluno se quer,

Ela foi em todas as sala e não encontrou ninguém, Quando ela chegou na sala da 8 ª (A) ,matutino ,todos os alunos estavam lá. Aí já viu, né ?Sobrou pra nós,que estavam “quietinhos” montando nosso stand. Ouvimos uma meia hora.

E você, leitor, se imaginou numa situação desta?!Nem queira.Seu ouvido vai doer.





Edilaine Kruger Bausen_8ª A- Professora:Brenda Maria Soares

Uma feira de Ciências Atrapalhada

Todo ano, na escola Hermann Berger, ocorre à feira de ciências. A última ocorreu há duas semanas.

Os temas foram divididos e todas as turmas forma tratar de correr atrás de dar conta do seu tema .

Numa sala das oitava série.Olhe o que acontece, leitor amigo ...

__Pessoal, o que vamos fazer?_Perguntou Juliana.

__Sei lá, tudo é uma porcaria ! Respondeu Gustavo do canto da sala

__Que tal fazermos uma experiência científica?_Indagou Edilaine.

__ É ,isso é ótimo, boa idéia_ disse Bruna.

Então começaram a arrumar o stand da sala, onde iriam fazer a tal experiência.

Chega o dia da apresentação:

__Juliana está tudo pronto?_Indaga Bruna.

__Sim, está tudo no seu perfeito lugar _ confirma Juliana.

__E a experiência?Questiona Gustavo.

__Só falta testá-la daqui a pouco_ fala Juliana.

Tudo ia correndo bem até que os jurados entram no stand .

Quando os alunos vão fazer a experiência, Juliana coloca todos os materiais sobre a mesa.

--E agora vejam o que acontece_ diz ela.

Sem que ela perceba, cai um ingrediente errado.Quando ninguém esperava:

----BUUM!!!

A Experiência explode e todos ficam com o cabelo em pé e sujos de carvão.

--Meu Deus o que aconteceu?_pergunta Juliana,apavorada e com o rosto pretinho de carvão.

Todo mundo ri,sem parar .Bruna pega um espelho a Juliana.Ela saí correndo da sala.

Já pensou,leitor, se isso acontece com você ? O que faria?.

Que mico, hein ?





Beatriz Jacob_8ª A- Professora:Brenda Maria Soares

O cafezal

Todos os dias bem cedo ,os empregado do meu pai vão para o cafezal, para apanhar café.É um monte de peão .

Chegando lá,eles penduram o bornal no pé de café e começam a trabalhar.Tem dias que algum diz:

___Hoje acho que vai dar para apanhar uns dez sacos.Está bem carregado por aqui.

E continuam trabalhando.

Um dia desses eles estavam bem concentrados na panha do café ,quando, Fernando, um dos empregados, gritou:

__Olha a cobra!

Todo mundo saiu correndo com medo da cobra. Fernando correu em casa, para pegar a espingarda e matar a bicha,que parecia ser enorme. Voltou correndo .Mirou bem para acertá-la.Com pouco ela caiu do pé de café, sem ele ter dado nenhum tiro. Ele ,então ,pergunta:

__Ué,cadê a cobra?

Todos se aproximam e vêem que a cobra já estava morta.Resultado todos caem matando em cima dele e caem na risada.

Gostou,leitor?





Edivan Hammer -8ª A- Professora:Brenda Maria Soares

O dia de uma dona de casa muito louco.

O dia-a-dia de uma dona de casa não há muitas mudanças. É todo dia a mesma coisa, lavar a louça, arrumar as camas, varrer, passar pano e entre outros afazeres que tem que ser feito. Mas um dia aconteceu uma coisa muito estranha com Anna Christina:

_Triiiiimmmm...

O despertado tocou, mas ela nem ligou.Resolveu continuar na cama. Um tempinho depois, ela deu um pulo da cama, derrubando o abajur. E seu marido logo disse:

_O que aconteceu?

E ela saindo correndo e respondeu:

_Nada não! _levando um baita tropicão no chinelo jogado no chão.

Foi para a cozinha fazer o seu café, mas na sala, caiu novamente em cima da boneca da sua filha.Quando chegou na cozinha, viu aquela pia toda cheia de louças para lavar.Que aflição! Tentou tirar um copo, para beber um pouco de água, porém :

_Pliiiiiiiiimmmmmmm...

A louça caiu toda em cima dela, e ela deixou tudo do jeito que estava e foi ao quarto acordar seus filhos, Lucas e Marcela, que dormiam ,feito anjinhos.

Do jeito que entrou no quarto, levou o maior susto e gritou:

_O que aconteceu, passou vendaval por aqui?

E Lucas saindo correndo, respondeu:

_Nada não mamãe! Eu já vou me arrumar para ir pra escola.

E Marcela o acompanhou também correndo.

O quarto estava um bagunça só:Roupas jogadas pra tudo quanto era lado .No banheiro ,a mesma coisa: toalhas no chão,sabonete sobre o vaso,escovas de dentes espalhadas dentro pia.Ao apanhar as toalhas do chão, levou outro tombo,pois o vidro de condicionador estava esparramado pelo chão deixando-o liso e escorregadio . Quando foi escovar os dentes espirrou pasta no rosto,As crianças haviam enchido o tubo de água .Ao sair do banheiro viu que todos já haviam saído . Não tinha jeito, era ela que teria que arrumar toda a bagunça,realizada pelos filhos e marido.E ela passou o dia todo arrumando a casa. Quando chegou à noite, ela estava morta de cansada. Chegaram seus filhos e seu marido, que novamente fizeram a maior bagunça na casa. Ela sentou no sofá e pensou:

_Vida de dona de casa é mesmo um problema, esquentar a barriga no fogão e esfriar na pia! Na outra vida ,quero ser homem!

Sentiu na pele ,leitor?





Juliana Kempim-8ª A- Professora:Brenda Maria Soares

O dia de uma dona de casa muito louco.

O dia-a-dia de uma dona de casa não há muitas mudanças. É todo dia a mesma coisa, lavar a louça, arrumar as camas, varrer, passar pano e entre outros afazeres que tem que ser feito. Mas um dia aconteceu uma coisa muito estranha com Anna Christina:

_Triiiiimmmm...

O despertado tocou, mas ela nem ligou.Resolveu continuar na cama. Um tempinho depois, ela deu um pulo da cama, derrubando o abajur. E seu marido logo disse:

_O que aconteceu?

E ela saindo correndo e respondeu:

_Nada não! _levando um baita tropicão no chinelo jogado no chão.

Foi para a cozinha fazer o seu café, mas na sala, caiu novamente em cima da boneca da sua filha.Quando chegou na cozinha, viu aquela pia toda cheia de louças para lavar.Que aflição! Tentou tirar um copo, para beber um pouco de água, porém :

_Pliiiiiiiiimmmmmmm...

A louça caiu toda em cima dela, e ela deixou tudo do jeito que estava e foi ao quarto acordar seus filhos, Lucas e Marcela, que dormiam ,feito anjinhos.

Do jeito que entrou no quarto, levou o maior susto e gritou:

_O que aconteceu, passou vendaval por aqui?

E Lucas saindo correndo, respondeu:

_Nada não mamãe! Eu já vou me arrumar para ir pra escola.

E Marcela o acompanhou também correndo.

O quarto estava um bagunça só:Roupas jogadas pra tudo quanto era lado .No banheiro ,a mesma coisa: toalhas no chão,sabonete sobre o vaso,escovas de dentes espalhadas dentro pia.Ao apanhar as toalhas do chão, levou outro tombo,pois o vidro de condicionador estava esparramado pelo chão deixando-o liso e escorregadio . Quando foi escovar os dentes espirrou pasta no rosto,As crianças haviam enchido o tubo de água .Ao sair do banheiro viu que todos já haviam saído . Não tinha jeito, era ela que teria que arrumar toda a bagunça,realizada pelos filhos e marido.E ela passou o dia todo arrumando a casa. Quando chegou à noite, ela estava morta de cansada. Chegaram seus filhos e seu marido, que novamente fizeram a maior bagunça na casa. Ela sentou no sofá e pensou:

_Vida de dona de casa é mesmo um problema, esquentar a barriga no fogão e esfriar na pia! Na outra vida ,quero ser homem!

Sentiu na pele ,leitor?





Juliana Kempim-8ª A- Professora:Brenda Maria Soares

O cotidiano de uma escola

A professora entra na sala e sempre a mesma coisa, reclamando feito uma louca. Pega o pincel e começa a escrever e não para mais. Se alguém falar um “A” ela se descabela toda e começa a gritar .Tudo o que ela tem pra falar,não deixa baixo, ela fala na cara dos alunos.

_ Que porcaria! Matemática acaba com a minha vida _comenta Flávia

_ Se você não gosta de matemática, o que está fazendo aqui? _ grita a professora

_ O mesmo que você! Nada! -responde Flávia

_ Então some daqui sua garota mal criada _ordena a professora

Flávia saí da sala de aula irritada e pensa em uma vingança para a sua professora de matemática.

Pensa, pensa e pensa e de repente tem uma ideia.

No dia seguinte Flávia vai para escola toda feliz, pois o seu plano era muito engraçado.

Entra na sala e pinta a cadeira da professora de tinta e coloca um pote de tinta no ventilador.

_ Bom dia alunos! -exclama a professora

_ Sente-se ,querida professora, você deve estar cansada_ diz Flávia, com um ar de vingança

_ Como você sabe? : pergunta a professora

_ A sua cara não engana - diz Flávia

A professora senta ,sente algo estranho, levanta , passa a atividade no quadro,sem perceber que está toda manchada de tinta. Os alunos começam todos a rir da cena.

_ Do que vocês estão rindo? -pergunta a professora desconfiada

_ Nada, não, professora. _ gritam eles, sem parar de rir.

De repente o pote de tinta cai na cabeça da professora.

_ O que é isso? - grita a professora

_ O seu castigo! _ diz Flávia

_ Que castigo? _pergunta a professora

_ Isso é pra você deixar de ser chata e antipática.



Você que é professor já se imaginou em uma situação dessas?

O fim  dessa história , leitor,você decide!





Bruna  _8ª A- Professora:Brenda Maria Soares

Cafezal e os boias-frias.

Temos um cafezal em Rio das Pedras ,Santa Maria de Jetibá.É um dos nosso ganha pão.

Todo ano quando chega a hora da colheita ,minha mãe contrata boias-frias para colher o café.

Todo dia bem cedo ela e esses bóias-frias vão para o cafezal colher café. Chegando lá,eles começam a falar sobre futebol e ficam enrolando e enrolando;

_Você viu o Vasco, tá melhorando e o seu Flamengo ta piorando.

Minha mãe logo intervém na conversa e reclama:

_Chega de conversa e vão trabalhar, se não eu vou descontar do seus salários.

Eles então vão trabalhar ,mas são muito lerdos,um deles chega a cair na hora de levantar o saco de café.Todo mundo começa rir dele,um deles diz:

_Oh falta de feijão ,hein?

Ele,bravo, responde:

_Então vem você levantar esse saco de café, seu Heman!

_Não,o serviço é seu e não meu- retruca o outro

Com o tempo ele consegue levantar o saco de café e o leva para o pátio.

Á tardezinha, minha mãe fala:

_Já deu a hora de parar de trabalhar, por hoje chega.

Eles respondem:

_Até amanhã.

__Esses camaradas, acho que têm “schitaz” em lugar de cérebro – pensa ela





Anderson Abeldt- 8ª A- Professora:Brenda Maria Soares

Mais um dia no cafezal

Todo dia quando volto da escola, faço sempre a mesma coisa: almoço, lavo as louças e vou atrás de meus pais lá no morro arrancar café no nosso cafezal.

Chegando ao pé do morro, fico triste, pois sei que vou ter que subi-lo de qualquer maneira e sem reclamar. Olhando de baixo, parece que o cafezal vai tocar ao céu.E os galhos dos pés de café são tão lindos carregados de frutinhas vermelhas.Até parecem que as frutinhas pedem:

__ Venha cá,tire-nos daqui,leve-nos com você!

Quando chego no final do morro,já estou com a língua de fora e com vontade de deitar embaixo de um pé de café e ali ficar.Vejo algumas carreiras de café,já sem frutos e logo depois vejo meus pais com as peneiras cheias.Minha mãe dá um sorriso do tamanho do Maracanã e então diz:

__Venha ,Nem,pegue a peneira,as frutinhas não mordem não!

Dou um sorriso forçado,para não chorar e começo a panha dos grãos.Puxo daqui,quebro um galho ali,derrubo a peneira e assim vai .Recebo um olhar de reprovação do meu pai,mas continuo arrancando os grãos ,sempre com o meu sorriso forçado.De repente olho para o relógio.Que bom!São 4 horas.Simbora!

__Que bom que o dia passou rápido ,né mãe? _pergunto eu_ Sabe ,hoje nem sentir dor na mão!

__Sinal que você Já está se acostumando com a lida,minha filha!Isso é bom!



Sinto o suor descer pelo rosto,endireito meu boné,que está de lado,feito moleque ,dou outro sorriso forçado e desço o morro correndo.

Beleza,o dia passou,posso tomar um banho e ver a novela.

Sabe ,querido leitor,fico triste de ter que trabalhar no cafezal,porém não deixo de ir,porque é de lá que tiramos o nosso sustento.



Daéte Maria da Costa Fraga-8ª B- Professora:Brenda Maria Soares

Um dia no cafezal...

Moro no Córrego do Japão, Santa Maria de Jetibá. Lá tem muitos morros, cheios de cafezal. Eu e minha família trabalhamos em um desses morros, pegando café.

Todo dia é a mesma coisa: De manhã vou à escola, volto para cassa, almoço e subo o morro para pegar café.

Dia desses, mudei a minha rotina, não fui ao cafezal.

Fiquei em casa para arrumar a casa e tomar conta de minhas sobrinhas. Meia hora depois ouvir uns gritos:

-Tia,vovô mandou a senhora subir para ir trabalhar.Disseram meus sobrinhos.

-Falem para ele que eu estou passando mal_ respondi

__Ta bem, tia!

Dez minutos depois :

- Tia ,vovô quer você lá em cima,agora.

Não teve remédio, subi o morro lentamente. Quando cheguei lá ,estava botando bofes pra fora ,o que facilitou o que pretendia fazer .Cheguei perto de meu pai ,com uma cara de prego,depois de levar marteladas na cabeça e disse :

__Pai, estou com muita dor de cabeça.

__Mesmo, fiinha?

__Sim, pai, tenho mesmo que trabalhar?To tão mal!

__Não! Desce e vai ajudar a sua mãe a arrumar a casa.

__Tá bem!

__Se cuida!

Desci o morro, às gargalhadas e pulando,enganei meu pai.Não ia ter que destruir minhas mãos no cafezal

De repente tropecei num toco e desci rolando, só parei quando consegui agarrar-me num pé de café .Meus cabelos ficaram todos sujos,meus braços arranhados,minhas roupas rasgadas e ainda e cima ganhei um baita galo na testa.



Mentira tem perna curta! Né ,leitor?Falei que estava doente. Doente fiquei!.











Eliene da Silva Afonso dos Santos-8ª B- Professora:Brenda Maria Soares

Um sonho maluco

Trabalho numa granja que fica no alto de um morro, perto de uma Cooperativa,em Santa Maria de Jetibá.Até que chego lá, já estou de língua de fora.O meu trabalho é bem rotineiro. Vejo ovos e mais ovos, todos os dias.

Começo o dia assim:Cato os ovos, classifico-os e os encaixo.Só não dou comida e água para as galinhas, porque isso é feito automaticamente por uma máquina .

Dias desses, eu estava olhando para o filho do meu patrão e estava imaginando que eu ia casar com ele e em meu casamento só teria omelete de ovo,torta de ovo,pudim de ovo.Tudo era de ovo.

Alguém toca em meu ombro, levo um susto, é o patrãozinho, começo a tossir.Ele pergunta:

__Te assustei?

__Não, não, é que eu estava meio que voando,distraída ,sabe.Imaginei que estava num casamento, que só tinha ovo.

_O que?

_Não é que lembrei que trabalho em granja.E já estou ficando maluca de tanto ver ovos.

_ Ah tá.Agora tá explicado,o porquê de seus suspiros.No nosso casamento só vai ter ovos mesmo! __ disse ele

__Nosso? _ perguntei, assustada, quase pulando no pescoço dele.

__ É, meu e da minha noiva, Letícia.

__ Ah ta,tchau ,tenho que continuar o trabalho_ disfarcei



Que decepção !Você,leitor,também achou que ele tinha me pedido em casamento ,né?

Pois é, só no sonho mesmo!Pelo jeito vou ficar vendo ovos por muito tempo, mas ralando, pois preciso trabalhar.





Ingrid Schulz Boa-8ª B- Professora:Brenda Maria Soares

Granja Fashion Week...

Na granja da minha família existe uma drástica rotina: Catar, classificar, embalar, encaixar os ovos e dar comida às galinhas...

Sempre acontecem cenas inesperadas.

Tudo Lá é alegria, tem união, briguinhas e diversão.

Em um domingo desses, minha família foi para igreja e eu fiquei por conta da granja.Eu não ia dar conta sozinha, então chamei minha prima, Ingrid, para trabalhar comigo.

Ela não gosta muito de trabalhar na granja. Então eu disse:

__Ingrid, vai empurrando o carinho,faz de conta que está no desfile da Fashion week...Assim óh

Mostrei a ela como se fazia.

E ela foi... fez de conta que estava no desfile.

Ela ia andando, rebolando, jogando o cabelo...E as galinhas cacarejavam:

-Cóóóóóóóóóóóó... Cóóóóóóóóóóóó... Cóóóóóóóóóóóó

E ela ficou se achando, pois deixou galinhas de bico aberto.E eu fiquei me pocando de rir.



Letícia Vésper_8ª B- Professora:Brenda Maria Soares

Fugindo do trabalho

Vivo num lugar cercado de morros. O nome desse lugar é Rio das Pedras,no município de Santa Maria de Jetibá.

Quando volto da escola, sempre vou apanhar café nesses morros.

Semana retrasada quando eu ia subindo o morro dei de cara com uma cobra.Desci o morro em dois tempos.Morro de medo de cobras.Quem é que não morre de medo de cobra,né leitor?

Essa semana resolvi voltar ao cafezal,quando estava no finalzinho do morro,escorreguei e levei um tombaço.Que dor na poupança! Não deu outra!Voltei pra casa! Você acha que estou fugindo do trabalho?Vamos ver se tem razão.Cheguei em casa,minha mãe perguntou:

-Foi trabalhar não?

-Fui,mas levei um tombaço e estou toda quebrada_ Respondi mostrando os arranhões nos braços.

-Vê se da próxima vez toma mais cuidado, tá?

-Ok, mãe pode deixar.

Os dias passaram,as dores corpo também.Só a dor na consciência que não passou.Menti para você ,leitor, e para mim mãe também.O tombo que levei não foi porque fui trabalhar no morro e sim porque estava fazendo piruetas de bicicleta,morro abaixo e morro acima.

Hoje vou ter que ir ao cafezal novamente.Está pensando que vou inventar outra desculpa,pra fugir do cafezal? Espere e verá ....





Patrícia Gabrecht_ 8ª B- Professora:Brenda Maria Soares

Um dia muito louco na Granja Foesch

Eu moro no Córrego do Japão, em Santa Maria de Jetibá.Minha família e eu trabalhamos na Granja Foesch, pertencente ao Valdecir Boltd.

Dia desses, eu estava catando ovos, quando de repente recebi várias picadas. Não vi mais nada. Acho que desmaiei. Então, ouço vozes:

_Temos que fugir daqui!_diz uma galinha depenada.

_Como vamos fazer isso?_indaga a outra.

_Nâo sei, mas precisamos fazer isso logo, porque senão vamos virar ensopado igual aconteceu com a nossa colega Giselda. Ela parou de botar ovos e eles logo a mataram.

_Vamos gritar até que eles fiquem querendo saber o que está acontecendo!

_Entâo tá! Vamos lá!! có,có,có,có,có,có,có.!!!!!!!

Imagine leitor, que situação! Achei que estava ficando louco.

Trabalhar na granja, não é fácil,de segunda a segunda é a mesma coisa:dar ração,catar ovos,classificar-los,limpar a bica,etc...Nâo há folga.Se precisamos ir a algum lugar temos que deixar alguém em nosso lugar.

As galinhas continuaram gritando e eu não sabia o que fazer, afinal, sou tão preso como elas.

De repente senti o meu rosto molhado. Acordei com um monte de ovos estatelados no rosto.

Até hoje não sei quem foi autor da chuva de ovos.Será que foram as galinhas?Não! Isso é coisa de algum colega de trabalho, sem noção!

Quando recordo desse episódio, sinto uma vontade de soltar as galinhas e fugir de lá também.Mas isso nunca vai acontecer.É de lá que tiro o meu ganha pão.

E você ,já teve vontade de fazer algo assim??
Wagner Felz Siring-8ª B- Professora:Brenda Maria Soares

Dia de Sufoco

Era uma segunda-feira, tinha acabado de acordar. Olhei pro lado e vi que não estava só, meu namorado estava lá.Dei-lhe um beijo e levantamos.Troquei de roupa e fui fazer café...

Foi um desastre, deixei cair o açúcar,pó de café...

Retornei a me arrumar. Quando fui me maquiar, o rimel escorregou da minha mão e manchou todo o meu rosto.Fiquei parecendo o Michael Jacson.Fui tomar café,quase morri,estava muito amargo e muito ruim.

Meu namorado ficou super bravo e disse:

__A mulher não gosta mais de mim,está fazendo até café amargo,já basta a vida ,tão amarga!

Depois de um tempo chegou minha cunhada rindo e diz:

__O que é isso? Michael Jacson ressuscitou ? Ou você está com pano-preto ? hi,hi,hi...

Depois de muita gozação, resolvi não perder mais tempo e retirar aquilo logo...

Fomos para Santa Maria fazer compras. Estava andando de mão dadas com meu namorado, super distraída,quando penso que não :POF,POF,POF, bati minha cabeça no orelhão da rua.Todo mundo riu,fiquei parecendo uma idiota,além disso, andei em todas as lojas e não encontrei nenhuma roupa que coubesse em mim.Fiquei super brava e voltamos para casa.

Chegamos lá , com muita fome,então fui preparar o almoço.Quase não acreditei ,havia acabado a energia e tudo o que tinha na geladeira havia estragado.Como nós estávamos com muita fome, fomos comer em um restaurante,mas quando chegamos lá, desistimos pois havia moscas e pelos de gato em cima da comida.Por fim passamos o dia sem comer e como estávamos cansados fomos dormir mais cedo.Foi um dia de sufoco!!! Já viveu algo assim,leitor? Que dia!



Claudiana Heulher Gonoring -8ª B- Professora :Brenda Maria Soares

Minha vida na roça...

Moro em Rio das Pedras, Santa Maria de Jetibá.Minha vida é muito dura,para uma adolescente ,acho eu.

De manhã vou para escola e à tarde trabalho na roça. Essa é a minha rotina.
Um dia, em uma segunda-feira, fomos cortar couve-flor. Minha mãe ficou cortando as plantas , meu pai embalando, eu carregando até o caminho e meu irmão levando até em casa,com o carinho de mão .Claro, sempre fico com o serviço mais pesado.

A horta de couves-flores fica num morro. Estava eu descendo o morro,no meio de uma chuvarada daquelas, carregando as caixas de couve-flor.Aquilo estava liso igual sabão. Resultado.Levei um grande tombo e me arranhei toda.Só ouvi risadas. Logo depois levantei, me recuperei, peguei a caixa de couve-flor coloquei-a no ombro, levei-a até o caminho, onde meu irmão a buscaria com carrinho de mão. Voltei para cima, toda machucada e comecei a carregar outra caixa,sem me queixar.

Viu, leitor, como a vida na roça é dura? Sempre sobra o mais pesado para mim e ainda ficam rindo da minha cara? Sentiu-se no meu lugar, quando leu esse desabafo? Não queira! Mas graças a Deus, tenho uma família e um sustento.







Gislaine Lemke _8ª B- Professora :Brenda Maria Soares

Um Dia Muito Louco...

Na escola onde estudo, “Hermann Berger”, todo dia é a mesma coisa. Acordo às seis horas me arrumo e as seis e cinqüenta eu vou à escola.

Dia desses estava eu andando tranquilamente no pátio da escola, quando de repente um garoto praticamente pisa em cima de mim.Grito:

_Ôh garoto, Você não olha para onde anda?

_Desculpa, é que eu não te vi!

_Como é que é?Você está dizendo isso, só porque eu sou baixinha?

Ele sai andando como eu não tivesse falado nada.Mal educado!

É ,leitor ,tem pessoas que têm tanta pressa ,que não vêem quem está debaixo dos seus narizes.”

Depois de algum tempo, estava ,eu, sentada, tranquilamente, na cadeira, fazendo as atividades, quando de repente uma lâmpada despenca da janela , quase acertando minhas colegas Tatiane, Lediane e Daéte.Levei um susto, me joguei de lado, quando vi,estava caída no chão como uma banana split,pergunto:

_Quem foi o maldito que jogou essa lâmpada aí?

_Vai sabe! _Gritaram minhas colegas

Depois de me recuperar, mais uma surpresa, leitor, uma pedra cai na frente da minha colega Daniela, quase acertando-a:

_Mas será possível? __Indaguei

_O quê?__Gritaram novamente

_A toda hora acontece algo, se não é o garoto “bunitinho” que quase me derruba no pátio, é a lâmpada que despenca ,se não é a lâmpada, é a pedra, o que será que está acontecendo?

_Poxa, você reclama demais!!

Pode isso,leitor?Uma escola onde acontece a cada cinco minutos um incidente?



Arlete Knack_8ª B- Professora :Brenda Maria Soares

Que dia!

Lá na minha casa, no sítio Beira Rio, é tudo muito legal, eu faço de tudo um pouco. Eu chego da escola, almoço, lavo a louça e faço café e cuido dos coelhos que temos no sítio.Isso acontece praticamente todos os dias e é tudo mundo normal,sem nenhum incidente.

Porém, um dia desses, o dia começou mal .Quando eu fui fazer café,sem perceber , enchi bem o canecão e quando fui colocar a água para ferver ,derramei tudo em cima de mim, rapidamente, troquei de roupa para ninguém me ver toda molhada. Meus pais chegaram, tomaram café e logo foram para a horta ao lado de nossa casa. Fui, então, dar ração aos coelhos.

Ao abrir o saco de farelo. Surpresa ! Um belo ratinho se deliciava com a ração.Joguei tudo no chão e saí gritando.

Meus pais vieram assustados e perguntaram:

__O que foi?

Comecei a gaguejar e disse:

__Tem, tem um ra, ra,ra , to nojento no meio da ração!

__Um rato? Pela sua gritaria,parecia um leão !_ disse meu pai rindo

Eles não gostaram da gritaria e saíram. E eu, novamente, fui pegar ração, mas por minha sorte aquele nojentinho já havia ido embora. Peguei o pote de ração e joguei para os coelhos.

Depois de tudo isso,sentei na escada e fiquei pensando no que fazer, mas não tinha nada ,então fiquei sentada ,com a mente longe.Até que meu pai chegou e me disse:

- Puxa vida, você é muito medrosa!

-É acho que você tem razão! Vou tentar largar de ser medrosa desse jeito!

- Acho muito bom!

E você ,leitor , tem medo de ratos?Pois eu lhe digo que todas a mulheres que eu conheço , tem pavor deles.

Bicho pequeno ,né?Que bobeira!Fosse um leão ou um tigre! Imagine!



Lediane Discher-8ª B- Professora :Brenda Maria Soares

Macumba do chiclete

Vida de gente macumbada é um saco. Todo dia acontece mesma coisa, é um tal de gruda, desgruda que não sei mais o que fazer. Além de gastar dinheiro, me estresso por causa dos outros. Estudo na escola Hermann Berger.E É todo dia a mesma coisa, chego à escola :piso no chiclete, entro na escola: piso no chiclete, entro na sala: piso no chiclete, vou ao banheiro, adivinha, leitor ?Lá está a porcaria do chiclete.Isso só pode ser macumba.E das bem bravas!Ou em São Sebastião do Bélém há uma fábrica de chicletes ambulantes.Sempre consigo me livrar dos chicletes,porém dia desses ,foi diferente.

Entro na escola ,vou para a fila e novamente piso no chiclete. Tento desgrudar, mas não consigo. Minhas amigas tentam me ajudar, também não conseguem. O sinal bate , todo mundo entra e apenas eu fico ali grudada no chiclete,e ele grudado no chão.Dá pra acreditar? E tudo isso por causa de pessoas que não têm idéia do problema que um chiclete pode causar. Eu fico presa e elas,com certeza, ficam com os dentes estragados.

Continuando o caso da macumba, rapidamente, chega a diretora e todos os outros funcionários e alunos da escola para me ajudar. É um puxa daqui,outro daqui !Resultado:Fomos todos parar no chão !

Penso que estou livre, mas não, o chiclete acaba grudando no meu cabelo.Que tristeza! Deixe-o crescer a minha vida inteira crescer.

Ninguém sabia, mas o que fazer, até que a diretora liga para o vizinho, cabelelheiro ,para cortar o meu cabelo. Ele não pode atender, pois é surdo, então seu amigo atende e conta a ele.

Quando Osmar,o cabelelheiro, chega , ao invés de cortar o meu cabelo ele raspa minha cabeça. E aí começa a gritaria dos alunos:

-Aeroporto de mosquito, capacete espacial, a cabeleira da Tatiane foi para o balde do hospital!!!

Corro ao espelho do banheiro e digo:

-Nossa que coisa linda!

Esperava o que, leitor?Que eu me debulhasse em lágrimas ?

Adorei a minha cabeça carequinha.Ficou muito fashion.

Afinal de contas a macumba do chiclete,serviu para alguma coisa!


Tatiane Storch-8ª B- Professora :Brenda Maria Soares

Quebrando tudo

Moro num lugar onde tem muitas galinhas, um lugar chato, sem nada para fazer. Tem granjas com três mil galinhas pra cima. Como trabalho em uma, fico a tarde toda lá. Acho que as galinhas até já se enjoaram de mim.

Um dia desses ,eu estava trabalhando, quando meu irmão veio e ficou falando um monte de besteiras e eu fiquei muito nervosa, porque ele não me deixava trabalhar.Então começamos a brigar:

__Dá pra você parar de me atrapalhar!_ ralhei

___POOW _ soquei o nariz dele

__Eu só quero conversar. Você vai levar senão me ouvir.

Empurrão daqui, empurrão de lá .Resultado : Quebramos o cano que levava água para as galinhas. Nessa brincadeira acabei desmaiando, acordei no susto com minha mãe me olhando com uma cara feia.Meu pai fechou o cano e as galinhas morreram de sede.

Final de tudo: duas caixas de ovo quebradas e muitas galinhas mortas.

Fora o patrão dizendo para os meus pais que era pra eu nunca mais olhar para ele muito menos trabalhar ali.

Que sorte a minha,né leitor ?






Bruna Berger-8ª B- Professora :Brenda Maria Soares

Uma feira de ciência muito louca

Estudo na escola Hermann Berger em São Sebastião do Belém, Santa Maria de Jetibá.Dia desses o corpo docente decide que vai fazer nossa primeira feira de ciências interna.Nessa feira cada turma deveria expor um tema.

Um dia antes da feira, a escola fica completamente inundada, um dilúvio ocorre na sala do 1º ano.Eles queria embelezar a sala com “As sete maravilhas de Santa Maria de Jetibá” ,para isso tinham que furar paredes.Numa dessas furadas que o dilúvio ocorreu,chamando a atenção de todas as outras salas.

Ane Frango,uma aluna distraída do 2º ano , vai para a escola de bicicleta, batendo no portão principal, a bicicleta está sem freio e ela ainda tem coragem de dizer:

- Que coisa! Quem colocou esse portão aí! ?

Depois disso, passa uma mulher de moto,na avenida principal,única estrada,clara, ela parecia obcecada pela moto, quer voar, ir mais rápido, mais longe, quer chegar em algum lugar,rápido,mas o vento está muito forte e bate no rosto dela, levando para trás os cabelos, enchendo seus olhos de areia ,fazendo com que ela os fechassem e fosse parar no meio do mato.

Na escola, Ane Frango senta num banco, quando vai se levantar, sua calça rasga , pois no banco há um prego. Ela fica fula da vida:

- Quem que colocou esse prego aqui, não sabem nem pregar um prego,esses manés!

Sorte que ela tem uma roupa extra na bolsa.Corre para o banheiro,troca a roupa e vai visitar os estandes das turmas. Num desses estandes ela pega uma cenoura , em outro a empurram em cima do trabalho de formas de relevo de uma turma .Pronto! Sua roupa vira lama pura!Ela esbraveja:

- Seu mal educado, olha onde anda.

Ela troca a blusa e continua o passeio pela exposição.

Chega a hora da apresentação dos alunos que farão coreografia usando o globo terrreste.Ane faz parte desses alunos:

___Cadê o globo ? _pergunta ela

___Esquecemos –respondem os colegas

Pra piorar a situação,o cd estava arranhado,a música agarrou.Ane errou o passo,caiu,se esborrachou.Fotos pipocaram.

No outro dia, no Orkut ,muitos comentários :

__Ane Frango,sensação da 1ª feira da Escola Hermann Berger.

Sabe quem ficou em 1º lugar,leitor?

Foi a turma causadora do dilúvio.Afinal ela estava realmente uma maravilha.Uma não,sete.



Daniela Belz-8ªB

Professora :Brenda Maria Soares

A queda...

Minha família mora no sítio em Beira Rio, Santa Maria de Jetibá. Minha rotina resume-se em ir à escola pela manhã e à tarde ajudar aos meus pais na lavoura: cuidando das verduras ou do cafezal.Aos sábados não trabalho na roça,pois tenho que dar uma faxina na casa.Só no domingo posso sair para alguma balada.

Tenho três irmãos,os quais também trabalham na lavoura.Num desses sábados de muita labuta,uma atitude de um meus irmãos me pega desprevenida.Estava eu sobre uma cadeira limpando encima da geladeira,quando meu irmão mais nove chega e pergunta:



__Posso lhe ajudar?

__ Me ajudar? Você?Há,há,há, há...

Querido leitor,que está lendo está narrativa.Levei um susto tão grande que caí da cadeira,me esborrachando no chão.Afinal,meu irmão, querendo me ajudar a limpar alguma coisa?Só podia ser brincadeira. Mas não era:

___Por que não?

__ Ah! Você é homem, e além do mais nunca fez isso!O que você está querendo hein?

___Nada,apenas ajudá-la...

___Está bem,mas se tiver aprontando alguma,quebro sua fuça,com várias vassouradas.Pegue o balde com água e traga para mim vou terminar aqui e então vou passar pano no chão.

Limpamos a casa toda ,sem nenhum incidente,porém quando fomos lavar a escada que é toda de madeira,meu irmão resolveu sentar para descansar.O azar dele é que escolheu um local cheio de espuma para sentar,quando ia sentando, desequilibrou-se e começou a rolar escada abaixo.Como ele estava segurando o balde,não rolou até embaixo,porque a alça do balde ficou agarrada em um prego na madeira da escada.Ele teve um prejuízo,seu celular que estava no bolso,se espatifou no chão.Ele não sabia se ria ou se chorava.

Comecei a rir e quase que rolo a escada também.

Definitivamente há poucos homens no mundo que sabem fazer uma limpeza sem provocar acidentes.





Tatiana Trágel. _8ªB

Professora :Brenda Maria Soares

Um dia curioso na granja da família

Moro no distrito de São Sebastião do Belém, em Santa Maria de Jetibá. Minha família e eu temos uma granja ,da qual nós mesmos cuidamos.

Um dia desses, eu estava catando ovos, quando vi duas galinhas dormindo.Sabe leitor,elas dormem ,com o pescoço virado para trás,e às vezes, o enfiam embaixo de uma das asas.Era assim que estavam as duas que vi dormindo.Tentei pegar os ovos ,sem acordá-las,mas as outras começaram a gritar e as acordaram.Resolvi questionar meu pai sobre o jeito que essas aves dormem:

___Oh, pai , vi duas galinhas dormindo.

__É.E daí ? _perguntou papai

__É que elas dormem esquisito- disse eu.

__Como assim ?-indagou ele

__Com o pescoço para trás_ continuei

__É mesmo estranho ,né ?_enfatizou meu coroa

__Sim. Quando nós dormimos de mau jeito ficamos com dor no pescoço, né?

__É! _respondeu ele

___E por que as galinhas não ganham dor no pescoço? _Perguntei

__Ora, porque as galinhas são acostumadas a dormir assim !_ disse papai

__Olha aquela lá, ela está quase dormindo, mas com o pescoço reto!-insisti

__Essas galinhas são doidonas, daqui a pouco ela vira o pescoço também_ encerrou papai

__Olhe lá,já virou!_gritei



Cleiton Fösch_8ªB

Professora :Brenda Maria Soares

sábado, 7 de agosto de 2010

Olímpíadas da Língua Portuguesa (Crônicas)

Um dia no projeto “Bom de Bola”




Em Santa Maria de Jetiba, cidade em que moro, tem um projeto chamado’ Bom de Bola’. Ele tem por objetivo oferecer aos adolescentes um esporte, para que não fiquem pela a rua, sem o que fazer.

O treinador, Jorge, é muito disciplinado. Não aceita brincadeiras. Toda 3ª e 5ª feiras , a nossa rotina é assim :

_ João, corra 30 minutos

_Carlos, faça três sessões de 30 abdominais

_Markim, faça uma série de exercícios físicos

Perto do campo onde jogamos, tem um prédio onde mora uma gatinha. Ela vive na janela nos observando.

Um dia desses, Tico, um dos nossos companheiros, chega atrasado ao campo. O professor logo pergunta:

_ Tá animado pra treinar hoje?

_ Treinar não, namorar sim

A menina da qual lhe falei,leitor, estava enrabichada pelo Tico. E ela estava do lado de fora do campo o esperando. Ele, claro, foi voando até lá. O treinador olha para nós e diz:

_ O Tico vai se ver comigo.

Ele vai até o casal, senta-se ao lado deles:

_PROOCK , PROOCK ...

_O que é isso treinador?_ indaga Tico

_PROOCK- responde o traseiro do treinador.

A lindona saiu correndo para casa, horrorizada com a falta de educação do treinador , e Tico pergunta de novo:

_Por que fez isso?

_PROOCK

Há hora para tudo, né leitor? Campo de futebol na é lugar de Maria chuteira.



Nome: Marcos Humberto Lemke-8ªB

Professora :Brenda Maria Soares

Olímpíadas da Língua Portuguesa (Crônicas)

O dia-a-dia de um lavrador




Eu moro em Rio das Pedras,distrito de Santa Maria de Jetibá. Estudo na Escola Herman Berger.

Quando eu chego em casa, almoço e logo vou trabalhar no chuchuzal, que nossa família cultiva.Um dia desses,numa segunda-feira, dia de arrancar verduras eu e meu irmão gêmeo,Roger ,fomos arrancar chuchu .De repente um chuchu cai na cara do Roger e ele começa a chorar de dor.Eu,que sou atentado,começo a rir.Ele,zangado,arranca vários chuchus pequenos e atira em mim.Corro para casa e ele vai atrás de mim ,atirando os chuchuzinhos .De repente levo um tombaço.O Roger desata a rir de mim ,então,pego uns chuchuzinhos no chão e atiro nele.Ele continua a rir dizendo:

__Chumbo trocado não dói.

Nossa mãe chega e ralha conosco:

__Parem de brincar e tratem de trabalhar. Os chuchus foram feitos pra comer e não para brincar.Isso aqui não é brincadeira,não!Domingo,vocês brincam de queimadas,tá?

__Está be,mamãe! –Respondemos juntos



Voltamos para o chuchuzal e terminamos de arrancar a quantidade de chuchu que nossos pais haviam pedido, depois fomos arrancar abobrinhas.Lá encontramos uma cobra.Meu pai a afugentou para longe.Mais tarde encaixotamos os chuchus e as abobrinhas .Já tarde,e todos cansados,tomamos banho,jantamos e fomos dormir,para no outro dia irmos à escola pela manhã e à tarde ,roça de novo.

Sabe,leitor,vida de lavrador não é fácil,não podemos mesmo ficar brincando em serviço,mas agradecemos a Deus todos os dias,porque temos um trabalho digno, para nos sustentar.



Nome: Rangel Raasch

Série:8ªB

Professora :Brenda Maria Soares

Olímpíadas da Língua Portuguesa (Crônicas)

Um dia muito doido no chuchuzal



Eu moro em Belém,distrito de Santa Maria de Jetibá.a minha rotinha é assim:Pela manhã estudo e à tarde ajudo aos meus pais na plantação e colheita de verduras.Plantamos de tudo um pouco chuchu,abobrinha,inhame,tomate,vargem,pimentão ,etc. É da venda das verduras que cultivamos ,que tiramos nosso sustento.



Um dia qualquer , meu tio, meu irmão gêmeo,Rangel, e eu fomos arrancar chuchu para que no outro dia o caminhoneiro os levassem para vender na CEASA,em Cariacica.

De repente um chuchu caiu na cabeça do Rangel.Ele ,então, começou a gritar com o vegetal:

____ Seu estúpido, por que se jogou em cima de mim?

Como o chuchu não o respondia,ele continuou:

____ Vai falar nada não ,né? Não vai se defender ? Pois bem.Você vai ver só vou lhe picar todinho ,colocar na água ,tacar fogo ,jogar sal sobre você,esperar uns dez minutos e aí vou devorá-lo !Espere só!

O Rangel pegou o Chuchu e foi correndo para casa.

Meu tio e eu nos entreolhamos e começamos a rir.Eu ri tanto que quase fiz xixi nas calças.

Cinco minutos depois,o Rangel voltou ,cabisbaixo,então perguntamos a ele:

_E aí? Devorou o chuchu?

___ Não! Ele me pediu desculpa e então decidi não fazer nada.Afinal todo mundo merece uma chance! _Disse ele,na maior cara de pau,como se tivesse falando de um colega de escola.

Começamos a rir de novo.Desta vez eu tive que correr,senão ia molhar minha calça de verdade.

Cheguei em casa e vi o chuchu sobre a mesa enrolado em um pano florido.Pensei “Meu irmão deve está ficando louco”.

Voltei para o chuchuzal,após ir ao banheiro,chegando lá perguntei ao Rangel porque estava estranho aquele dia.Ele,então me respondeu:

___Um pouco de graça faz bem para todos!

Sabe leitor,ele tem razão,vida de lavrador não é fácil,então um pouco de fantasia nos ajuda a relaxar um pouco.Resolvi que de vez em quando vou dar uma de doido também.



Roger Raasch -_8ªB

Professora :Brenda Maria Soares

quinta-feira, 5 de agosto de 2010

CRÔNICA

Crônica baseada na crônica " O rei dos animais" do autor Millor Fernandes


O dono do mundo


Há dois anos atrás, eu ,Marcos Humberto Lemke, saí para descobrir quem era o dono do mundo, eu estava com uma grana alta ,sabe leitor ,meu pai havia morrido e fiquei com a herança boa,uns 70mil, dava pra eu descobrir quem era o dono do mundo, pensei eu. Primeiro fui à Brasília perguntar ao Lula:

_ Senhor ,presidente Lula, poderia me dizer quem é o dono do mundo ?

_ Pelos meus cálculos é o Presidente da Rússia por ser o maior país do mundo- respondeu ele.

Como ele teve a coragem de me responder uma resposta idiota dessa,fui atrás do presidente da Rússia ,ver se era isso mesmo . Chegando lá saberia que seria difícil achá-lo ,mas depois de um tempo , eu consegui. E o perguntei:

_ Senhor , poderia me dizer quem é o dono do mundo ?

_Pra mim, é o Obama por ter uma das maiores potências do mundo

Indo para os Estados Unidos logo fui à procura de Obama. Quando vi a casa branca ,quase caí no chão de tão grande. Entrei logo , encontrei-o no salão principal e fui direto ao assunto:

_ Senhor você poderia me dizer quem é o dono do mundo?

_Você tem que ser dono do seu mundo.

_Mas eu não tenho o meu mundo.

_Então é bom construir.

_Mas como?

_PROOCK, me desculpe – respondeu ele

_Agora pode me responder?

_PROOCK,- desculpe de novo

_ É acho que vou embora

_ Foi tarde. Aí que dor de Barriga!

È caro leitor, aí que percebi que não adianta correr atrás disso, não é uma boa, e nem sempre as pessoas parecem o que são.Obama,também peida, e fedendo hein !?



Marcos Humberto Lemke

CRÔNICA

O BEBÊ



Crônica baseada na Crônica “O ladrão” do autor Moacir Scliar



Sabe, leitor, Hoje estamos em uma penitenciária para menores,FEBEM, dormindo em uma cela gambázenta, fedorenta, chulezenta.

Fazer coisa errada não presta!

É que uma vez raptamos um bebê...

Quem descobriu o bebê no quarto da mamãe, foi minha irmã mais velha.

Ela veio lentamente nos contar. No começo não acreditamos, pois um bebê chorando no quarto da mamãe não,isso, poderíamos admitir. Mesmo não querendo ,fomos lá, era sim um bebê, mas não estava chorando, estava rindo.

Chegando lá não sabíamos o que fazer, o levamos para o banheiro do nosso quarto. À noite nossa mãe voltou cansada como sempre e logo perguntou:

- Por que estão com estas caras?

- Nada mãe, não é nada!

- Então vou dormir!

Colocamos uma rolha na boca do bebê para parar de rir e cuspir.

Mal conseguimos dormir da tanta dor de barriga.

Não sabíamos aonde a rolha iria parar.

No dia seguinte , mamãe foi trabalhar e nós ficamos em casa com o bebê.

Olhamos pela janela e vimos cartazes.Estavam procurando o bebê.

No cartaz o bebê estava beijando um porco. Sua mãe o descobriu pela risada e veio falar com a gente.

- O que aconteceu?

- Me devolve o meu bebê! Ele vale 10.000 reais!

Não aceitamos e a trancamos num quarto abandonado. .Já fazia três dias que o bebê estava lá em casa e ela dois. Então ela disse:

- Quantos querem?

- 200 mil.

- Eu lhes darei.

Soltamos a mulher que foi correndo ao banheiro ,quando fomos soltar o bebê ,ele não estava lá. O ladrão que o havia trazido, havia o raptado novamente.

Terminamos todos na FEBEM e estamos aqui até hoje.









Claudiana,Gislaine,Tatiane,Wagner.-8ªB

CRÔNICA

De pai para filho...


Crônica baseada na Crônica “De mãe para filha” do autor Mário Prata

O pai ocupado em seu escritório... Chega o filho de 8 anos e pergunta:

- Pai ,como faço para conquistar uma pessoa?

- Filho ,você ainda não tem idade para isso vai brincar, pois estou muito ocupado.

- Pai ,mas o que eu faço para conquistá-la?Do uma maçã, dinheiro ou o que eu faço?

- Filho,você está ficando maluco, conquistei sua mãe com flores e carinho.Agora deixe-me trabalhar.

No dia seguinte...

- Pai?

- O que foi agora?

-Tomei uma suspensão!

- Por que, filho?

- É que eu fiz o que o senhor mandou!

-O que você fez?

- Peguei umas flores no jardim da mamãe e fui para escola. Entreguei-as para professora, fiz carinho no rosto e na cintura dela ,então ela me perguntou o que eu estava fazendo...e eu disse que o senhor me ensinou assim...para conquistá-la e ser o queridinho da sala e passar de ano...

O pai olha para o filho com vontade de matá-lo.

- Pai , mas o que foi que eu fiz?Eu só fiz do jeito que você me ensinou.

_Onde foi que eu errei-pensa o pai



Letícia ,Ingrid,Tatiana ,Rangel,Roger _8ªB

CRÔNICA

De pai para filho...


Crônica baseada na Crônica “De mãe para filha” do autor Mário Prata

O pai ocupado em seu escritório... Chega o filho de 8 anos e pergunta:

- Pai ,como faço para conquistar uma pessoa?

- Filho ,você ainda não tem idade para isso vai brincar, pois estou muito ocupado.

- Pai ,mas o que eu faço para conquistá-la?Do uma maçã, dinheiro ou o que eu faço?

- Filho,você está ficando maluco, conquistei sua mãe com flores e carinho.Agora deixe-me trabalhar.

No dia seguinte...

- Pai?

- O que foi agora?

-Tomei uma suspensão!

- Por que, filho?

- É que eu fiz o que o senhor mandou!

-O que você fez?

- Peguei umas flores no jardim da mamãe e fui para escola. Entreguei-as para professora, fiz carinho no rosto e na cintura dela ,então ela me perguntou o que eu estava fazendo...e eu disse que o senhor me ensinou assim...para conquistá-la e ser o queridinho da sala e passar de ano...

O pai olha para o filho com vontade de matá-lo.

- Pai , mas o que foi que eu fiz?Eu só fiz do jeito que você me ensinou.

_Onde foi que eu errei-pensa o pai



Letícia ,Ingrid,Tatiana ,Rangel,Roger _8ªB

CRÔNICA

CRÔNICA BASEADA NA CRÔNICA “BRINCADEIRA” DO AUTOR LUÍS FERNANDO VERÍSSIMO



Safadeza



Tudo começou com uma safadeza. Telefonou para uma conhecida e disse:

- Oi amor!

- Que amor o quê?

- Eu conto tudo pro seu marido.

- Tá... Tá bom.

Ele descobriu que tinha poder sobre as pessoas.

- Oi amor!

- Como?

- Oi amor!

- O quê?

- Posso contar para seu marido!

- Contar o quê?

- Olha que eu conto!

- Ta bom. Eu desisto.

Uma vez parecia ter encontrado uma inocente.

- Oi amor!

- Fala amozinho!

- Eu vou contar pro seu marido!

- Ah! Pode contar, sem problemas!

- Eu conto!

- Conta o quê?

- Aquilo, sabe?

- Aquilo... O quê!

- Aquilo... Oh, que eu conto!

- Tá bom!

Ele ficou conhecido como o maior pegador.

Certa vez um gay ligou para ele:

- Oi Gatinho...

- O quê?

- Oi gatinho, eu conto tudo para sua mulher.

- Conta o quê?

- Você saiu comigo ontem para um motel num programa de “déiz real” sem pagar. E sei muita coisa sobre sua vida.

- Eu vô morrer...

Depois do acontecido, o safado virou fugitivo. Mudou-se para outra cidade. Investigaram. Descobriram onde ele estava e todas as pessoas para quem havia ligado foram atrás dele.

Ouviram-se gritos e os vizinhos contam que mais se ouvia:

- Era brincadeira!

Na manhã seguinte foi encontrado morto.

O motivo da morte:

“ELE ERA O SAFADO.”




Grupo: Arlete, Bruna, Daniela e Lediane- 8ªB

CRÔNICA

Sendo um idiota no dia-a-dia...




CRÔNICA BASEADA NA CRÔNICA “SEJA UM IDIOTA” DO AUTOR

Seja um idiota.



Fernando Tavares Sabino





Um casal de namorados se casou, no começo foi só felicidade, mas durou pouco tempo. Daí veio os problemas, as dificuldades etc...

Um dia a mulher chega e fala para seu esposo:

-Amor, putz! Por que não somos como éramos antes, felizes?

-Querida, estamos cheios de problemas!

- Mas nós podemos brincar, rir alto, a brincadeira ainda pode continuar!

-Querida você está pedindo para voltarmos a ser idiotas?

-É isso mesmo!

- Então tudo bem.

Eles começaram a andar pelas ruas, rindo, brincando e etc...

As pessoas na rua começaram a rir da cara deles, mas eles nem ligaram:

De tanto as pessoas os verem felizes, agindo como idiotas, então elas decidiram também agir como idiotas.

O casal ao sair de casa olhou um para o outro ,viu que todo mundo agia como eles ,então um disse ao outro:

- Idiotice pega _ disse a esposa

- Tem razão, querida, ficaremos em casa até passar essa onda de idiotas na rua- disse o marido,puxando a esposa pelo braço e se mandando pra casa..



Grupo:Eliene,Daéte ,Cleiton e Patricia-8ª-B

CRÔNICA

O CAFÉ

CRÔNICA BASEADA NA CRÔNICA O "CHÁ" DA AUTORA CLARICE LISPECTOR

Pense em um bar sem água,sem café e sem bebida alguma.

Pensou?

Certo dia estava eu num bar e pedi:

- Garçom, traga-me um café.

- Não servimos café nesse estabelecimento.

- Que pobreza! E água?

- Isto é um bar e só servimos bebidas alcoólicas.

- Então me vê um Paratudo.



- Não temos.

- Pode fechar essa porcaria, aqui não tem nada para beber.

- Aqui só vende bebidas alcoólicas chiques, pra gente que tem dinheiro.

Então tirei cem reais do bolso e disse:

- Isso daqui dá para pagar alguma coisa dessa birosca?

- Sim dá para pagar uma dose de café.

- Mas você não disse que não tinha café.

- Agora temos.

Aquele bar tinha tudo para ricos,,só não tinha pra quem tinha pouco dinheiro, tipo cem reais,sabe,mixaria nem pensar.





Mauricio ,Júlio,Gulherme-8ªA

CRÔNICA

O Retorno...

crônica baseda na crônica "O HOMEM NU" DO AUTOR FERNANDO SABINO


Há um tempo,o marido da minha vizinha,Hania , havia ficado nu no corredor, não sei direito porque razão,dizem que foi por causa de uma mentira que ele inventou para não pagar uma dívida ,só sei que isso realmente aconteceu,porém ela não sabia que isso também poderia acontecer com ela um dia.

Apareceu um cobrador na casa do casal e quando Hania foi atender a porta, não quis convidá-lo para entrar,pois seu marido não estava em casa, então saiu para atendê-lo,deixando seu corpo entre a porta e o corredor,porém aconteceu o inesperado.A porta bateu, prendendo e rasgando todo seu vestido.O marido então chega e indaga:

- O mulher o que é isso?

- Isso o que?

- Você está pelada no corredor?

- Você também já fez isso!

- Olha! Você está mostrando tudo para esse homem

- Quem?Eu? Não!Foi um acidente.

- É pelo menos ninguém se assustou, né??

- É, mas o cobrador gostou né?

- Claro que eu gostei, posso levá-la em troca da dívida – disse o cobrador.

- Mais é claro! Eu que não a quero mais comigo.Essa sem vergonha ,exibida!

- Você quer dizer, eu não lhe quero, porque eu é que não quero mais – trovejou a mulher- Seu imbecil !

A mulher ,corajosa, foi morar com o cobrador . O ex-dela ficou sozinho e de vez em quando aparece nu,com a mão no bolso,no corredor,para ver se alguém também o leva em troca das dívidas.

Alunos: Gerciele, Beatriz, Bruno, Edivan.

Turma: 8ª (A) Matutino.

CRÔNICA

As pessoas que realmente ouvem

CRÕNICA BASEADA NA CRÔNICA "AS PESSOAS QUE NÃO OUVEM" DE MÁRIO PRATA
Você deve saber de poucas de pessoas como essas. São aquelas pessoas que quando estão com você, ficam prestando atenção no que você diz e de repente você percebe que aquela ela está quieta , interrompe o que está falando e pergunta algo a ela para certificar se ela realmente está prestando atenção naquilo que você está lhe dizendo.Então,surpresa!Ela responde certinho,o que você pergunta.

Ela quase decora tudo o que você fala e consegue no outro dia falar tudo novamente, ela é uma pessoa que presta atenção ,fica focada em todas as palavras ditas. Esse tipo de pessoa que ouve de verdade,não são distraídas,existem poucas por aí. Elas só escutam e falam quando perguntada s ou seja,são educadas. . Será que eu estou sendo claro? Você percebe pelo olhar quando a pessoa está prestando atenção em você. Sabe como é,né?

Descobri que as pessoas que ouvem, ouvem perto de você e também quando você telefona para elas.. Você telefona e elas te escutam e falam com você, não sei qual é a mágica do telefone, para as pessoas da nossa realidade e ao nosso mundo.

Acho que é isto: Quanto mais longe você fala, mais elas prestam atenção. Sim porque quando você está perto, elas te ouvem e te vêem.

E quando estão longe só te ouvem,mas ouvem de verdade.

Você entendeu, ou ouviu tudo o que eu disse?





Grupo: Edvane, Bruna e Anderson-8ªA

CRÔNICA

O ladrão que não sabia roubar.
CRÔNICA BASEADA NA CRÔNICA
“Os Bons ladrões” do


Paulo Mendes Campos


Certo dia Garibaldi estava caminhando pela rua quando viu em uma sorveteria um delicioso sorvete de lamber os beiços. Então, ele pensou:

_ Vou roubar aquele sorvete, me tornarei o maior dos ladrões... Mas se eu roubar apenas um sorvete não vai valer a pena o enorme sacrifício.

Olhou para frente e viu um enorme muro:

_ Nossa! Atrás desse muro deve ter uma bela mansão que com certeza valerá a pena roubar.

E foi correndo para sua casa planejar um belo plano.

Quando começou anoitecer foi até o muro colocar seu plano e prática. Jogou a corda por cima do muro e começou sua escalada. Chegou ao topo do muro e saltou para o outro lado numa altura de 2 metros.

Foi andando cuidadosamente entrou dentro dessa mansão e percebeu que havia muitos quartos. Só que havia um problema ele não estava numa mansão e sim numa delegacia ele havia se metido e uma grande furada, quando de repente apareceram os guardas:

_ O que você está fazendo aqui?

_ Nossa aqui tem até seguranças para guardar o ouro.

_ De que ouro você está falando?

_ Do ouro que tem nessa mansão.

Os guardas perceberam que se tratava de um ladrão muito louco e disseram:

_ O senhor não deseja ficar e um dos nossos quartos?

_ Claro que sim! Quem vai recusar uma proposta dessas.

Então os guardas o levaram até o “quarto” e quando amanheceu ele percebeu que estava numa prisão:

_ Cadê aquele delicioso sorvete?-indaga ele

_ Kkkkkkkkkkkkkk- gargalharam os guardas



Grupo .: Andresa Hartvig, Eliana Hammer, Nerly Acker e Juliana Kempim. 8ª A

CRÔNICA

Eu e meu marido, a grama e o carro

Crônica baseada na crônica

Desabafo de um bom marido do autor
Luis Fernando Veríssimo


Toda vez que saímos meu marido e eu, vamos juntos, mas voltamos separados eu sempre chego em casa primeiro ,porque o meu marido sempre tem que passar para pagar as minhas contas e por isso ele arranja uma desculpa para chegar sempre mais tarde.

Às vezes discutimos por coisas bestas, outro dia mesmo brigamos, porque estávamos na cozinha e sem querer deixei cair a tampa da panela favorita dele.Aí já viu ,né ,começou a baixaria.

No começo do casamento era assim:

Cozinhávamos junto, era a maior alegria. Hoje em dia se podemos cozinhar juntos é a maior tristeza do mundo.

Quando estava na hora de cortar a grama, lavar o carro, todos os dois sempre tinham a algo de diferente para fazer, resultado sempre tínhamos que contratar alguém para fazer o serviço.

Dia desses, o meu marido pensou em uma forma diferente de me fazer perceber que as coisas não podiam ficar do jeito que estava, toda vez que se falava em cortar a grama ou lavar o carro ,ele fazia o serviço, com a desculpa de que o moço que fazia esses serviços para nós , estava de férias ou doente.

E eu que não sou besta nem nada, me sentei na varanda e fiquei só o observando .

Depois de cinco semanas esta realidade mudou muito, porque ele percebeu que não estava adiantando de nada a sua iniciativa,pois eu jamais cortaria grama ou lavaria o carro. Ele simplesmente ,do nada parou de fazer o serviço, Chegou para mim e falou:

__Eu já não aguento mais isso! eu que faço tudo nesta casa e você é uma preguiçosa e não faz nada.


Se você está achando que eu deixei barato ser chamada de preguiçosa, oh leitor,pois está muito enganado . Ele está na U.T.I e vai ficar lá por um bom tempo isso eu te garanto.Você está querendo saber quem cortar a grama e lava o carro enquanto isso? Pois bem,eu te conto: É o cara que fazia o serviço antes.

Ah ! E adivinha quem vai pagar ?? Dou-lhe um doce,se responder.




Grupo :Edilaine,Rosangela,Katiela e Aliceia-8ªA